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Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Agentes de saúde querem incentivo de pelo menos meio salário mínimo

Os agentes comunitário de saúde querem piso salarial de R$ 1.090 e manutenção de um benefício criado há 10 anos pelo Governo do Estado. A questão salarial dos agentes comunitário de saúde e agentes de combate a endemias é assunto de audiência pú8blica que está sendo realizada no Bloco 5 da Uniderp/Anhanguera. O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS), coordenador da bancada federal e membro da comissão especial, está intermediando negociações entre as categorias e a Secretaria de Saúde do Governo do Estado.
Hoje de manhã a diretoria da CONACS (Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde) e membros da diretoria do Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos Municipais de Campo Grande se reuniram com a secretária estadual de Saúde Beatriz Dobashi.
A Presidente da CONACS, Ruth Brilhante, avaliou não é difícil chegar ao piso de R$ 1.090,00, já que “em Mato Grosso do Sul o governo estadual já paga um incentivo de R$ 128,00, que se soma aos R$ 750 repassados para cada agente pelo Ministério da Saúde”.
A assessoria jurídica da CONACS Elane Alves diz que o incentivo criado há 10 anos entre os anos 2000 e 2002, correspondia a meio salário mínimo, mas pela falta de mobilização da categoria esse valor foi ficando defasado, estando hoje em R$ 128,00. Se a proporção fosse mantida, o incentivo seria, hoje de, 275,50.
“A secretária Beatriz Dobashi assumiu o compromisso de que tão logo o Congresso Nacional aprove e o governo federal institua o piso, o governo do Estado vai fazer a parte que lhe couber para chegar ao valor definido”, diz. Hoje a média salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias é de R$ 700.

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