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Dourados, Mato Grosso do Sul, Brazil

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CONVOCAÇÃO GERAL

Com conhecimento, autorização e email a todos os enfermeiros de ESF/PACS pelo coordenador da Atenção Básica: Marcio Grey, todos os ACS serão liberados( ASSOCIADOS E NÃO
ASSOCIADOS)
para participarem da MOBILIZAÇAO PELO PISO SALARIAL      ( não vamos a Brasilia, mais vamos simbolizar a paralisação). 

Será na Praça AntonioJoão as 13hs do dia 04 de outubro com coordenadores e folha de presença no local (serácontado como dia de trabalho).
CONTAMOS COM TODOS! (AMIGOS E FAMILIA SERÃO BEM VINDOS).

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

FGTS....

NA AUDIÊNCIA DE HJ O JUIZ DEIXOU BEM CLARO QUE FALTA APENAS UM DOCUMENTO: CÓPIA DA CARTEIRA DE TRABALHO ONDE PROVA QUE FOMOS CELETISTA PARA TER DIREITO AO FGTS. 
MAIS UM "ESQUECIMENTO" DO ADVOGADO ( QUE JÁ FOI SUBSTITUÍDO).
PRECISAMOS DA XÉROX DAS PAGINAS FRENTE E VERSO DE DADOS DO TRABALHADOR E DAS PAGINAS DE ADMISSAO E BAIXA DO REGIME CELETISTA.
NAO HAVERÁ MAIS AUDIENCIA, DEPOIS DESSES DOCUMENTOS, SOMENTE A SENTENÇA DIA 30/09.
TEMOS 5 DIAS UTEIS PRA REUNIR AS CÓPIAS. 
ENTREGAR NO POSTO DO IZIDRO OU CUIABAZINHO ATÉ AS 8:00H DA MANHA.
(FERNANDO, SILVIA, PAULA OU SANDRA).
SOMOS MUITOS ASSOCIADOS GRAÇAS AO NOSSO DEUS, POR ISSO PEDIMOS QUE OS COLEGAS REPASSEM A INFORMAÇÃO AOS OUTROS.
HORA DE UNIÃO MAIS UMA VEZ!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Agentes comunitários de 18 cidades debatem piso salarial na Capital

Auditório ficou lotado com agentes comunitários de saúde de diversas regiões do Estado. (Foto: Divulgação)
Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE) de dezoito municípios de Mato Grosso do Sul participaram, nesta sexta-feira (19) do 5.º Seminário Regional sobre o Projeto de Lei N.º 7.495/2006, que discute a adoção de um piso salarial para a categoria em todo o país. O evento foi coordenado pelo deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS), que faz parte da comissão especial da Câmara que vai proferir um parecer sobre a matéria, oriunda do Senado Federal.
o evento, que aconteceu no auditório da Uniderp, contou com a presença da presidente e com a assessora jurídica da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde – CONACS, respectivamente Ruth Brilhante e Elane Alves, deputados estaduais e federais, secretários municipais de saúde, sindicalistas, sindicalistas, vereadores, técnicos e profissionais da área. Participaram ainda, ACS dos municípios de Dourados, Campo Grande, Rio Brilhante, Coxim, Itaporã, Vicentina, Fátima do Sul, Amambai, Bela Vista, Ponta Porã, Selvíria, Paranaíba, Ivinhema, Três Lagoas, Bataguassu, Nova Alvorada do Sul, Glória de Dourados e Jateí.
O coordenador do encontro, deputado Geraldo Resende avaliou como bastante positiva a participação da categoria em âmbito estadual e da representação nacional. “Tivemos a felicidade de ter entre nós as diretoras da CONACS, que tem um grande conhecimento na área e se destacam entre as entidades de âmbito nacional, pela defesa balizada que fazem de seus pleitos”, salientou o parlamentar.
Segundo os organizadores, o objetivo do seminário foi o de ampliar o debate sobre o piso salarial dos ACS, “ultrapassando os limites de territórios do Congresso Nacional, criando oportunidade para o relator da proposta, deputado federal Domingos Dutra, de agregar novas contribuições para o aprimoramento da proposição”.
Abordaram seus pontos de vista no seminário, além do deputado federal Geraldo Resende e da presidente e da assessora jurídica da CONACS, o presidente da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul, o prefeito Jocelito Krug; a diretora geral de Assistência à Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de MS, Adriana Tobal; o presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde de Mato Grosso do Sul (COSEMS), Frederico Marcondes Neto; os deputados federais Edson Girotto, Fábio Trad e Luis Henrique Mandetta; a deputada estadual Mara Caseira e o deputado estadual Paulo Correia; e o presidente do Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de Campo Grande Marcos Tabosa.
Entre outras autoridades, estiveram no seminário o vereador de Campo Grande Marcos Alex; a representante da Secretaria Municipal de Saúde de TrÇes Lagoas, Maria dos Santos Almeida, representando a secretária Eliane Brilhante; o coordenador da Funasa em Mato Grosso do Sul, Flávio Britto; o presidente do PRB no Estado Dorival Betini; e o presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais da Categoria dos Agentes Comunitários de Saúde e Combate a Endemias Rodolfo Carlos.

Agentes de saúde querem incentivo de pelo menos meio salário mínimo

Os agentes comunitário de saúde querem piso salarial de R$ 1.090 e manutenção de um benefício criado há 10 anos pelo Governo do Estado. A questão salarial dos agentes comunitário de saúde e agentes de combate a endemias é assunto de audiência pú8blica que está sendo realizada no Bloco 5 da Uniderp/Anhanguera. O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS), coordenador da bancada federal e membro da comissão especial, está intermediando negociações entre as categorias e a Secretaria de Saúde do Governo do Estado.
Hoje de manhã a diretoria da CONACS (Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde) e membros da diretoria do Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos Municipais de Campo Grande se reuniram com a secretária estadual de Saúde Beatriz Dobashi.
A Presidente da CONACS, Ruth Brilhante, avaliou não é difícil chegar ao piso de R$ 1.090,00, já que “em Mato Grosso do Sul o governo estadual já paga um incentivo de R$ 128,00, que se soma aos R$ 750 repassados para cada agente pelo Ministério da Saúde”.
A assessoria jurídica da CONACS Elane Alves diz que o incentivo criado há 10 anos entre os anos 2000 e 2002, correspondia a meio salário mínimo, mas pela falta de mobilização da categoria esse valor foi ficando defasado, estando hoje em R$ 128,00. Se a proporção fosse mantida, o incentivo seria, hoje de, 275,50.
“A secretária Beatriz Dobashi assumiu o compromisso de que tão logo o Congresso Nacional aprove e o governo federal institua o piso, o governo do Estado vai fazer a parte que lhe couber para chegar ao valor definido”, diz. Hoje a média salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias é de R$ 700.

sábado, 3 de setembro de 2011

Audiência

Mais uma vez a audiência sobre o FGTS foi marcada.
Será dia 19 de setembro as 13:35h.
5 membros da diretoria vai participar e o advogado.
Não sabemos o teor da reunião, mais esperamos ser para liberação.
Não faremos mutirão na frente do Fórum, em reunião percebemos
que isso nao mudaria a opinião do Juiz. Para ele não teria efeito.
Vamos aguardar e ver o que mais será preciso.
Qualquer que seja a decisão dele, será postada imediatamente e repassada
a todos os interessados.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Regulamentação da Emenda 29, pode ser fundamental para Aprovação do nosso Piso Nacional.


O governo examina propostas para taxar lucros de bancos e remessas de dinheiro para o exterior.
As duas sugestões foram apresentadas ontem, em reunião no Palácio do Planalto, como alternativas para obter mais recursos para o sistema público de saúde na regulamentação da Emenda 29.
A lista de opções inclui, ainda uma nova taxação de cigarros e bebidas, o aumento da alíquota do seguro de danos pessoais causados por veículos (DPVAT) e a utilização do dinheiro dos royalties do pré-sal.

A presidente Dilma Rousseff ainda não bateu o martelo sobre nenhuma das alternativas.
Está convencida, porém, que não é possível votar na Câmara a Emenda 29 - que define os gastos da União, Estados e municípios com saúde - sem uma fonte de receita.
O Planalto não quer arcar com o ônus de criar um novo imposto e transferiu essa tarefa para a base aliada.
Até mesmo os partidos que sustentam o governo, no entanto, são contra ressuscitar um tributo nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Diante do impasse, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou ontem um pacote de alternativas para financiar o setor durante reunião da qual participaram a titular de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o vice-presidente, Michel Temer, e líderes do governo e das bancadas do PT e do PMDB no Congresso.

A proposta sob análise prevê a votação da Emenda 29 do jeito que está, no dia 28 de setembro, na Câmara.
As modificações do texto, com a respectiva fonte de custeio, ficariam para o Senado.
Na avaliação de líderes de partidos aliados, seria a única forma de levar o assunto adiante e empurrar a polêmica mais para a frente.
Até agora não há consenso sobre como conseguir mais recursos para a saúde.  
                  Fonte: http://bioacs.blogspot.com